Luiz Antonio Alencastro Gasparetto (São Paulo, 16 de agosto de 1949) é um psicólogo de formação, médium psicopictográfico, escritor e locutor brasileiro. Durante quase três anos, foi apresentador de televisão do programa Encontro Marcado da RedeTV!, que propunha ajudar casos comuns em família ou sociedade.
Gasparetto obteve reputação mundial no final da década de 1970 e durante quase toda a década de 1980 por excursionar a Europa com Elsie Dubugras a fim de mostrar os trabalhos que, supostamente, famosos artistas pláticos — como Renoir, Da Vinci, Rembrandt, Toulouse-Lautrec, Modigliani, Picasso, Monet,[1] entre outros — realizavam através de sua mediunidade.[2]
A partir da década de 1980, rompe com a doutrina espírita e empenha-se em projetos ligados à psicologia, auto-ajuda e espiritualidade, escrevendo livros e ministrando cursos com o objetivo do desenvolvimento do ser. Mais recentemente, porém, em 2009, realizou algumas pinturas mediúnicas em seu Espaço Vida e Consciência. Atualmente, mantém suas atividades ligadas à Nova Era com uma literatura metafísica e com a criação do "teatro de auto-ajuda"[3] ampliando, também, seu veículo de comunicação com o programa de rádio Gasparetto Conversando Com Você na Rádio Mundial.
----- Original Message -----From: Carla GeanfranciscoTo: stbguarulhos ; ibcs-ebd@googlegroups.com ; instituto-teologico-ibcs@googlegroups.com ; ibcs-mr@googlegroups.com ; ibcs-mca@googlegroups.comSent: Monday, November 07, 2011 11:07 AMSubject: [STBSEB:6835] Raízes profundas aumentam sua forçaRaízes profundas aumentam sua força
As dificuldades pelas quais nós passamos na vida nos preparam para enfrentar com mais equilíbrio os piores problemas
Por Luiz GasparettoLeia o texto abaixo e reflita. O autor - desconhecido - nos faz perceber que algumas dificuldades nos preparam para enfrentar com mais equilíbrio as duras adversidades que a vida nos impõe.
Aí vai:
"Tempos atrás, eu era vizinho de um médico que adorava manter árvores no enorme quintal de sua casa. O que mais chamava a minha atenção era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que as árvores demoravam muito para crescer.
Certo dia, resolvi perguntar ao médico se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem. Afinal, ele nunca as regava! Com um ar orgulhoso, ele me descreveu a fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demoravam mais para crescer mas suas raízes iriam para o fundo, em busca de água e nutrientes das camadas mais profundas do solo.
Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às dificuldades que a natureza impõe. Disse-me também que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado. Fazia isso para que elas se mantivessem sempre atentas. Essa foi a única conversa que tive com ele. Logo depois fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei.
Vários anos depois, ao retornar do exterior, fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao me aproximar, notei um bosque que não havia antes. Percebi que meu antigo vizinho havia realizado seu sonho. O curioso é que aquele era um dia de vento muito forte e gelado. As árvores das ruas estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao me aproximar do quintal do médico, notei como suas árvores estavam sólidas. Elas praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.
"Que efeito curioso", pensei. As adversidades pelas quais aquelas árvores tinham passado — levar palmadinhas e ser privadas de água — pareciam tê-las beneficiado. Com conforto e um tratamento mais fácil, elas jamais teriam conseguido ser tão fortes.
Todas as noites, antes de me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos. Debruço-me sobre suas camas e oro por eles: "Meu Deus, livre-os de todas as dificuldades e agressões desse mundo." Creio, agora, que devo mudar as minhas orações.
Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é cheia de surpresas, e elas nem sempre são prazerosas. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de modo que possam retirar forças das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos. Oramos demais para ter facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolvermos raízes fortes e profundas. Dessa maneira, quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, em vez de sermos subjugados e varridos para longe."
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