O vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho do poema de Camões: "Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, dor que desatina sem doer." Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação: "Ah, Camões! Se vivesses hoje em dia, Tomavas uns antipiréticos, Uns quantos analgésicos E Prozac para a depressão. Compravas um computador, Consultavas a Internet E descobririas que essas dores que sentias, Esses calores que te abrasavam, Essas mudanças de humor repentinas, Esses desatinos sem nexo, Não eram feridas de amor, Mas somente falta de sexo!" A vestibulanda ganhou nota DEZ pela originalidade, pela estruturação dos versos, pelas rimas insinuantes e também porque foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões era apenas "falta de mulher". |
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
[STBSEB:6644] Enc: Nota 10 - Ah.., CAMÕES !!!
[STBSEB:6643] Enc: TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ
O ESCRITOR ESPANHOL SEBASTIAN VILAR RODRIGUEZ (QUE NÃO É JUDEU) RELATA COM PECULIAR MAESTRIA A MORTE DA VIDA EUROPÉIA E A FRASE DO BENJAMIN NETANYAHU ARREMATA A QUESTÃO COM MUITA LUCIDEZ. NÃO DEIXEM DE LER...
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Divisão de Manutenção Eletro-Eletrônica | |||
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Mais Uma Estória de Pescador...
Olá, pessoALL!
Que nunca percamos a esperança que em breve toda lágrima dará
lugar a alegria eterna de estarmos ao lado de Jesus Cristo nas
mansões celestiais.
E depois dizem que os pescadores inventam as estórias...
P.S.: clicando no link abaixo você será direcionado ao meu blog
pessoal, 100% seguro! Pode clicar sem medo de ser feliz!!!
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removido, tente acessá-lo novamente DAQUI A 10 MINUTOS: como o
blog é muito acessado, isso ocorre quando há excesso de visitas
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ATENÇÃO: se por ventura você estiver DESCONTENTE em estar
recebendo estas mensagens isentas de palavrões e sem qualquer
conteúdo sensual, e não deseja mais continuar recebendo novas
mensagens com qualidade, BASTA RESPONDER À ESSA MENSAGEM DE
E-MAIL comunicando-me de sua decisão. A sua decisão será
respeitada, acima de tudo.
Em caso de dúvidas, poderá contactar-me através de alguma das
opções abaixo especificadas.
Sendo o que havia para o momento, coloco-me ao vosso inteiro
dispor para prestar maiores esclarecimentos que se façam
necessários.
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%%%%%%%%%%%%%%%%% MOMENTO DE MEDITAÇÃO Nr. 1.098 %%%%%%%%%%%%%%%
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"A nota predominante da pregação de Cristo, era: 'O tempo está
cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e
crede no evangelho' (Marcos 1:15). Assim a mensagem evangélica,
segundo era anunciada pelo próprio Salvador, baseava-se nas
profecias.
O 'tempo' que declarava estar cumprido, era o período de que o
anjo Gabriel falara a Daniel. 'Setenta semanas', dissera o
anjo, 'estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa
cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados,
para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a
visão e a profecia, e para ungir o Santo dos Santos' (Daniel
9:24).
Um dia, profeticamente, representa um ano. As setentas semanas,
ou quatrocentos e noventa dias, representam quatrocentos e
noventa anos. É dado um ponto de partida para esse período:
'Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para
edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas, e
sessenta e duas semanas' (Daniel 9:25), sessenta e nove
semanas, ou quatrocentos e oitenta e três anos. A ordem para
restaurar e edificar Jerusalém, confirmada pelo decreto de
Artaxerxes Longímano (Esdras 6:14), entrou em vigor no outono
de 457 a.C. Daí, quatrocentos e oitenta e três anos estendem-se
ao outono de 27 d.C. Segundo predição dos profetas, esse
período devia chegar ao Messias, o Ungido. No ano 27, Jesus
recebeu, em Seu batismo, a unção do Espírito Santo, e pouco
depois começou Seu ministério.
Então, disse o anjo: 'Ele firmará um concerto com muitos por
uma semana [sete anos].' Durante sete anos depois de começar o
Salvador Seu ministério, o evangelho devia ser pregado
especialmente aos judeus; três anos e meio, pelo próprio
Cristo, e depois, pelos apóstolos. 'Na metade da semana fará
cessar o sacrifício e a oferta de manjares' (Daniel 9:27). Na
primavera de 31 d.C, Cristo, o verdadeiro sacrifício, foi
oferecido no Calvário. Então o véu do templo se rasgou em dois,
mostrando que a santidade e significação do serviço sacrifical
desapareceram. Chegara o tempo de cessar o sacrifício terrestre
e a oblação.
A semana - sete anos - terminou em 34 d.C. Então, pelo
apedrejamento de Estêvão, os judeus selaram afinal sua rejeição
do evangelho; os discípulos espalhados pela perseguição 'iam
por toda parte, anunciando a Palavra', e pouco depois, Saulo, o
perseguidor, se converte e tornou-se Paulo, o apóstolo dos
gentios.
O tempo da vinda de Cristo, Sua unção pelo Espírito Santo, Sua
morte, e a pregação do evangelho aos gentios, foram
definidamente indicados. O povo judeu teve o privilégio de
compreender essas profecias e reconhecer seu cumprimento na
missão de Jesus. Cristo insistia com seus discípulos quanto à
importância do estudo profético." (ELLEN G. WHITE)
Para maiores referências, consultar O DESEJADO DE TODAS AS
NAÇÕES, páginas 155 e 156, autora Ellen G. White, editora Casa
Publicadora Brasileira...
[STBSEB:6642] Adoecer - Nunca
Carla Geanfrancisco
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"Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam." Salmos 24:1 (ACF)
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[STBSEB:6641] IGREJAS & IGREJAS
nublado, assim observo que ainda existem resquícios do fim de inverno.
Mas com toda certeza nos próximos dias teremos calor, pássaros
radiantes, flores, frutos e arvores em festa e mais um período de
transformação da natureza. Ao estar quase estes 10 meses trabalhando
em planejamento de uma nova igreja, não tem como não observar as
mudanças das estações, com elas podemos aprender muito. Mas não quero
me ater a isto, e sim falar sobre IGREJAS & IGREJAS.
No principio da elaboração desta nova igreja, penso,
sonho, oro, choro e vejo; como precisa ser esta nova igreja? O que
quero com a plantação desta nova igreja? A quem queremos alcançar?
Onde podemos inicia-la? Penso seriamente onde errei em outros
trabalhos e no que acertei. O que posso melhorar e no que não preciso
nem mais fazer.
Tenho plena convicção que meu coração é cheio de sonhos,
assim como o seu e que Deus tem o melhor para nós, pois os sonhos e
vontade de Deus que irá se concretizar (prevalecer). Mas o que
precisamos nunca perder de vista que:
a. A igreja é do Senhor Jesus;
b. A igreja é um lugar de pessoas em um grande processo de
transformação;
c. A igreja é um lugar para resgate daqueles que estão sem direção;
d. A igreja é um lugar de alegria;
e. A igreja não é nossa S/A e nem nossa LTDA, nem MEI e muito menos
SIMPLES;
f. A igreja não é lugar de pajelança, demonização e Vazão para
adoração de seres estranhos e distorcidos;
g. A igreja é o lugar de Adoração a Deus;
Igreja de Cristo lugar de exaltação a Deus, e desta forma
que precisamos caminhar, acreditando que as pessoas, os
relacionamentos, a preocupação com as pessoas, sempre serão
prioridades, pessoas são mais importantes do que coisas, do que nossos
interesses. Pois Jesus não barganhou, negociou, cedeu, flexibilizou o
certo por causa do errado, não distorcia a palavra para forçar
conceitos de inverdades, em afirmações daquilo que queremos incutir de
forma erronia ao povo. "ai daquele que muda, altera ou ensina
erradamente".
Igreja é um lugar de respeito, amor, amizade, verdades,
ajuda, lugar de recuperação de uma nova vida. Não de guerras,
falcatruas, mentiras, partidarismo, prejuízos a outros. Conceitos
aplicados que fazem com que as igrejas sofram, minguem, amarguem
prejuízos de não experimentarem de um relacionamento maduro e saudável
com o nosso Senhor e com o próximo. "se não amamos nosso irmão, somos
com assassinos"; roubadores de alegrias e vidas de nosso próximo. Nós
sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos.
Quem não ama a seu irmão permanece na morte". 1 João 3:14
Precisamos urgentemente levar as igrejas ha viverem de forma
que agrade a Deus, fazendo diferença, pois será que não chegam as que
já estão doentes? Já não chegam as que cresceram com paralisia? Já não
chegam as que têm seus coronéis? Precisamos ser Lideres-Servos,
precisamos fazer diferença, precisamos ser referencia de um bom servo
e líder fiel. Ainda a esperança de nascerem igrejas novas e
frutíferas. Convido a você a fazer um novo trabalho, para tornar as
pessoas felizes em Jesus.
Pr. Cleber Cappato
Teólogo, Psicanalista Clinico.
Pastor-cleber@hotmail.com
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[STBSEB:6640] FOGO ESTRANHO.
Nestes últimos dias tem sido perceptível a grande festa
próxima a nossa comunidade de fé, sons de tambores e atabaques,
gritos, muitos gritos e ao aproximar-me, giros com mãos para trás,
quedas e manifestações; aquilo que foi visto, tem sido visto em muitos
outros lugares.
Não falo de centros religiosos que prestam cultos a seus orixás,
caboclos entre outros. Falamos de "Igrejas" ditas "Cristãs" onde
existem todos os tipos de anomalias e distorções da mensagem de
Cristo. Vejo que rodopiam, caem, correm, pulam, gritam de forma
frenética e em puro êxtase, atribuindo este estado de distúrbio
emocional ao Espirito Santo de Deus. Ainda tenho observado que a época
do "dente de ouro" passou; mas ainda temos a "unção do leão, da
lagartixa, da garça, do riso, do urso e também dos watts de unção",
tudo sendo como manifestação do poder de Deus.
Tenho certeza que vocês já ouviram e viram outros tipos de
unções por aí, mas fico imaginando os conflitos a serem travados em
rodas de irmãos de seguimentos diferentes, e destas teologias pós-
modernas, onde a palavra de Deus foi deturpada, alterada, mal
compreendida e não estudada. Líderes onde o show e o circense são mais
importantes do que o culto racional a Deus. Onde na palavra somos
desafiados a viver os frutos do Espirito, a buscarmos a Deus a todo
tempo e em sua palavra meditarmos de dia e de noite. Onde cristãos
buscam maturidade e relacionamento com Deus, Que compreendem que Jesus
é mais importante do que nosso ego e vontades de serem líderes-show;
Que experiências profundas e verdadeiras com Deus, são aquelas que
causam transformação, diferença e que é capaz de mudar a nós e o
mundo. Ainda bem que Deus é o Senhor de tudo e ele cuida da nação que
ele criou.
Sabe queridos o mais importante não é o tempo que você bate
asa como a garça, nem o tempo que você fica com a unção do riso, ou
urinando em volta do bairro como leão para marcar lugar de domínio,
mas sim o quando você tem lançado fora seus maus hábitos e para gloria
de Deus tem tido uma vida Cristã saudável. Quantas vidas foram e são
transformadas por sua atitude de servo transformado? Que não aceita
mais viver, andar e ser como menino. Este é o tempo de buscar
maturidade e abandonar as coisas de meninos, de principiantes e viver
de forma eficaz sua vida em Jesus.
Você não precisa de nenhuma outra experiência a mais para
estar cheio do poder de Deus, pois Cristo habita em você e ele é o
todo poderoso. Ter experiência de uma vida de santidade com Jesus é a
sua maior experiência de vida, portanto viva a JESUS se esclareça em
sua palavra. Deus nos abençoe.
Pastor Cleber Cappato
Teólogo e Psicanalista
pastor-cleber@hotmail.com
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[STBSEB:6639] Guarulhos - Lei dá desconto de até 100% para multas e juros de tributos atrasados
Lei dá desconto de até 100% para multas e juros de tributos atrasados
A Prefeitura de Guarulhos está concedendo descontos nas multas e juros para pagamento à vista de débitos em atraso. . A campanha prevê redução de pendências inscritas em Dívida Ativa vencidos até 31 de dezembro de 2010. A redução para quem saldar os tributos até 31 de outubro é de 100%. Para o pagamento à vista a partir desta data, a redução do desconto será gradual: 80% até 30 de novembro, e 70% até 31 de dezembro.
Além das três opções de quitação à vista, o programa de juros e multas também oferece, até 31 de dezembro, a possibilidade de parcelamentos dos impostos atrasados em 6 e 12 vezes, com descontos nas multas e juros de 75% e 60%, respectivamente. Em todos esses casos, as parcelas não poderão ter valor inferior a R$ 50,00.
De acordo com a Lei Municipal nº 6.912, publicada na edição desta sexta-feira, dia 30, que institui as facilidades para saldar os débitos atrasados, o benefício vale para pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Serviços e Qualquer Natureza (ISSQN) e demais tributos, incluindo as dívidas com Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE). Por outro lado, não poderão ser incluídos os débitos não tributários referentes a infrações à legislação de trânsito, multas de natureza contratual e as indenizações devidas ao Município.
Anistiados
A lei prevê também o perdão para os créditos tributários vencidos até 31 de dezembro do ano passado, inscritos em Dívida Ativa, cujo soma dos valores pertinentes a um mesmo sujeito passivo seja inferior ou igual a R$ 221,23.
Dados de setembro deste ano mostram que o estoque da Dívida Ativa Municipal totaliza R$ 3,56 bilhões. Desse valor, R$ 3,02 bilhões (que equivale a 84,7% o estoque da dívida total) representam a dívida ativa tributária (IPTU, ISSQN, ITBI, Taxas e Contribuição de Melhoria) e R$ 544,57 milhões referem-se à dívida ativa não tributária como, por exemplo, obras, postura geral, controle sanitário ambulante, feira, execução de serviços (muro, passeio e limpeza), entre outros, representando15,3%.
Os interessados em obter informações sobre débitos ou aderir ao programa devem se dirigir a uma das unidades do Fácil - Central de Atendimento ao Cidadão localizadas em várias regiões da cidade
Endereços do Fácil:
Bom Clima – Av. Bom Clima, 49 (Paço Municipal)
Vila Galvão – Rua Caixa D Água, 14
Jardim Presidente Dutra – Av. Papa João Paulo I, 3.897
Jardim São João – Particular, 29 (travessa da av. Coqueiral)
Cumbica – Av. Santos Dumont, 387
Parque Jurema – Av. Jurema, 453
Taboão – Av. Silvestre Pires de Freitas, 327
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[STBSEB:6638] Enchentes: Ajardinem suas calçadas (2), artigo de Álvaro Rodrigues dos Santos
Bom dia
Enchentes: Ajardinem suas calçadas (2), artigo de Álvaro Rodrigues dos Santos
Publicado em setembro 30, 2011 por HC
Tags: conservação, desastres naturais, urbanização
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[EcoDebate] Com o artigo anterior, ENCHENTES: NÃO TIREM A SERAPILHEIRA, iniciamos uma série de textos dedicados à demonstração da importância das medidas ditas não estruturais no combate às enchentes urbanas. Esses textos estão concebidos para, o mais didaticamente quanto o espaço permite, orientar ações técnicas que podem perfeitamente ser adotadas pela sociedade e pelas administrações públicas desde já, por sua simples deliberação, sem nenhuma necessidade burocrática que os desestimule a tanto.
Hoje falaremos das calçadas drenantes e das sarjetas drenantes. Mas antes vamos recuperar o que, no primeiro artigo, já foi esclarecido sobre as principais causas das enchentes urbanas. E vamos todos também saber que as medidas não estruturais são aquelas que, inteligentemente, atacam diretamente as causas das enchentes e não somente suas consequências.
Sobre as principais causas de nossas enchentes urbanas não há hoje mais a menor dúvida sobre quais sejam: a impermeabilização generalizada da cidade, o excesso de canalização de cursos d'água e a redução da capacidade de vazão de nossas drenagens pelo volumoso assoreamento provocado pelos milhões de metros cúbicos de sedimentos que anualmente provém dos intensos processos erosivos que ocorrem nas frentes periféricas de expansão urbana.
Esse quadro determina o que podemos chamar a equação das enchentes urbanas:"Volumes crescentemente maiores de água, em tempos sucessivamente menores, sendo escoados para drenagens naturais e construídas progressivamente incapazes de lhes dar vazão".
Para se ter uma ideia da dimensão desse problema da impermeabilização considere-se que o Coeficiente de Escoamento – índice que mostra a relação entre o volume da chuva que escoa superficialmente e o volume que infiltra no terreno – na cidade de São Paulo está em torno de 80%, ou seja, 80% do volume de uma chuva escoa superficialmente e segue rapidamente para o sistema de drenagem. Em uma floresta, ou um bosque florestado urbano, acontece exatamente o contrário durante um temporal, o Coeficiente de Escoamento fica em torno de 20%, ou seja, cerca de 80% do volume das chuvas é retido.
Diante de um cenário assim colocado, qual seria a providência mais inteligente e imediata para combater as enchentes (e que estranhamente as administrações públicas, todas muito simpáticas às grandes obras e aos seus impactos político-eleitorais, não adotam)? Claro, sem dúvida, concentrar todos os esforços em reverter a impermeabilização das cidades fazendo com que a região urbanizada recupere sua capacidade original de reter as águas de chuva, seja por infiltração, seja por acumulação. Concomitantemente, promover um intenso combate técnico à erosão provocada por obras pontuais ou generalizadas de terraplenagem. Ou seja, fazer a lição de casa, parar de errar. Parece fácil, mas não é. Essa mudança de atitude exigirá uma verdadeira revolução cultural na forma como todos, especialmente nossa engenharia e nosso urbanismo, até hoje têm visto suas relações com a cidade.
Tomada a decisão dessa mudança cultural, haverá à mão, inteiramente já desenvolvido, um verdadeiro arsenal de expedientes e dispositivos técnicos para que esse esforço de redução do escoamento superficial das águas de chuva seja coroado de sucesso: calçadas e sarjetas drenantes, pátios e estacionamentos drenantes, valetas, trincheiras e poços drenantes, reservatórios para acumulação e infiltração de águas de chuva em prédios, empreendimentos comerciais, industriais, esportivos, de lazer, multiplicação dos bosques florestados, ocupando com eles todos os espaços públicos e privados livres da cidade.
E então chegamos ao ponto. Considerada essa enorme importância em reter águas de chuva faz sentido que nossas calçadas sejam em sua quase totalidade totalmente impermeáveis? Somente a cidade de São Paulo tem cerca de 17 mil quilômetros de ruas. Obviamente, há nesse conjunto ruas e calçadas de todos os tipos, mas vamos considerar que em ao menos metade dessa extensão total haja condição de se implantar faixas permeáveis nessas calçadas, com largura média de 1 metro (sempre com o cuidado de se manter uma faixa cimentada lisa mínima de ao menos 0,80m para o trânsito de uma cadeira de rodas). Teríamos então algo como 17.000.000 m2 (consideradas as duas calçadas de cada via) de áreas francamente apropriadas para absorver e reter águas de chuva.
Para o estímulo á adoção dessa simples e agradável providência, uma boa ideia seria haver um incentivo tributário para o proprietário frontal implantá-las e mantê-las. Medida isoladamente suficiente para evitar enchentes? Claro que não, mas que, se consideradas como parte de um enorme conjunto de outras medidas não estruturais de mesma natureza, seguramente vão mudar a história desses fenômenos urbanos.
Vamos a um outro ótimo expediente, as sarjetas drenantes. As águas de chuva que caem sobre a cidade em algum momento correm sobre sarjetas, hoje paradoxalmente totalmente impermeáveis. Sarjetas orientadamente projetadas para permitir a infiltração e até a acumulação de águas de chuva funcionariam como verdadeiras armadilhas para a redução do escoamento superficial; vejam nas fotos a ilustração desses inteligentes expedientes. Em um programa de implantação progressiva dessas sarjetas drenantes, e ainda usando o exemplo da cidade de São Paulo, teríamos ao final a colossal extensão de 34 mil quilômetros de um ótimo expediente de retenção de águas de chuva.
No próximo artigo trataremos de outras medidas não estruturais de combate às enchentes, os reservatórios domésticos e empresariais.
Uma agradável e funcional calçada ajardinada executada e mantida pelo morador
Croqui executivo do conjunto sarjeta e calçada drenantes
A atual incongruência impermeabilizante pró enchentes
Como deveriam ser as sarjetas e calçadas no âmbito de uma nova cultura urbanística voltada a evitar as enchentesGeól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br)
- Ex-Diretor de Planejamento e Gestão do IPT e Ex-Diretor da Divisão de Geologia
- Autor dos livros "Geologia de Engenharia: Conceitos, Método e Prática", "A Grande Barreira da Serra do Mar", "Diálogos Geológicos" e "Cubatão"
- Consultor em Geologia de Engenharia, Geotecnia e Meio Ambiente
- Membro do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Fecomércio
EcoDebate, 30/09/2011
[ O conteúdo do EcoDebate é "Copyleft", podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]
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[STBSEB:6637] Re: Enchentes: Ajardinem suas calçadas (2), artigo de Álvaro Rodrigues dos Santos
Bom diaLembrando a todos que para Guarulhos:"III - a faixa pavimentada das " Calçadas Verdes" deverá ter superfície continua, materiais previstos noartigo terceiro desta a lei e largura nunca inferior a 1,20m (NBR 9050/94)."BeijokasAté maisCarlaEm 30 de setembro de 2011 10:52, Carla Geanfrancisco <carlageanf@gmail.com> escreveu:
Enchentes: Ajardinem suas calçadas (2), artigo de Álvaro Rodrigues dos Santos
Publicado em setembro 30, 2011 por HC
Tags: conservação, desastres naturais, urbanização
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[EcoDebate] Com o artigo anterior, ENCHENTES: NÃO TIREM A SERAPILHEIRA, iniciamos uma série de textos dedicados à demonstração da importância das medidas ditas não estruturais no combate às enchentes urbanas. Esses textos estão concebidos para, o mais didaticamente quanto o espaço permite, orientar ações técnicas que podem perfeitamente ser adotadas pela sociedade e pelas administrações públicas desde já, por sua simples deliberação, sem nenhuma necessidade burocrática que os desestimule a tanto.
Hoje falaremos das calçadas drenantes e das sarjetas drenantes. Mas antes vamos recuperar o que, no primeiro artigo, já foi esclarecido sobre as principais causas das enchentes urbanas. E vamos todos também saber que as medidas não estruturais são aquelas que, inteligentemente, atacam diretamente as causas das enchentes e não somente suas consequências.
Sobre as principais causas de nossas enchentes urbanas não há hoje mais a menor dúvida sobre quais sejam: a impermeabilização generalizada da cidade, o excesso de canalização de cursos d'água e a redução da capacidade de vazão de nossas drenagens pelo volumoso assoreamento provocado pelos milhões de metros cúbicos de sedimentos que anualmente provém dos intensos processos erosivos que ocorrem nas frentes periféricas de expansão urbana.
Esse quadro determina o que podemos chamar a equação das enchentes urbanas:"Volumes crescentemente maiores de água, em tempos sucessivamente menores, sendo escoados para drenagens naturais e construídas progressivamente incapazes de lhes dar vazão".
Para se ter uma ideia da dimensão desse problema da impermeabilização considere-se que o Coeficiente de Escoamento – índice que mostra a relação entre o volume da chuva que escoa superficialmente e o volume que infiltra no terreno – na cidade de São Paulo está em torno de 80%, ou seja, 80% do volume de uma chuva escoa superficialmente e segue rapidamente para o sistema de drenagem. Em uma floresta, ou um bosque florestado urbano, acontece exatamente o contrário durante um temporal, o Coeficiente de Escoamento fica em torno de 20%, ou seja, cerca de 80% do volume das chuvas é retido.
Diante de um cenário assim colocado, qual seria a providência mais inteligente e imediata para combater as enchentes (e que estranhamente as administrações públicas, todas muito simpáticas às grandes obras e aos seus impactos político-eleitorais, não adotam)? Claro, sem dúvida, concentrar todos os esforços em reverter a impermeabilização das cidades fazendo com que a região urbanizada recupere sua capacidade original de reter as águas de chuva, seja por infiltração, seja por acumulação. Concomitantemente, promover um intenso combate técnico à erosão provocada por obras pontuais ou generalizadas de terraplenagem. Ou seja, fazer a lição de casa, parar de errar. Parece fácil, mas não é. Essa mudança de atitude exigirá uma verdadeira revolução cultural na forma como todos, especialmente nossa engenharia e nosso urbanismo, até hoje têm visto suas relações com a cidade.
Tomada a decisão dessa mudança cultural, haverá à mão, inteiramente já desenvolvido, um verdadeiro arsenal de expedientes e dispositivos técnicos para que esse esforço de redução do escoamento superficial das águas de chuva seja coroado de sucesso: calçadas e sarjetas drenantes, pátios e estacionamentos drenantes, valetas, trincheiras e poços drenantes, reservatórios para acumulação e infiltração de águas de chuva em prédios, empreendimentos comerciais, industriais, esportivos, de lazer, multiplicação dos bosques florestados, ocupando com eles todos os espaços públicos e privados livres da cidade.
E então chegamos ao ponto. Considerada essa enorme importância em reter águas de chuva faz sentido que nossas calçadas sejam em sua quase totalidade totalmente impermeáveis? Somente a cidade de São Paulo tem cerca de 17 mil quilômetros de ruas. Obviamente, há nesse conjunto ruas e calçadas de todos os tipos, mas vamos considerar que em ao menos metade dessa extensão total haja condição de se implantar faixas permeáveis nessas calçadas, com largura média de 1 metro (sempre com o cuidado de se manter uma faixa cimentada lisa mínima de ao menos 0,80m para o trânsito de uma cadeira de rodas). Teríamos então algo como 17.000.000 m2 (consideradas as duas calçadas de cada via) de áreas francamente apropriadas para absorver e reter águas de chuva.
Para o estímulo á adoção dessa simples e agradável providência, uma boa ideia seria haver um incentivo tributário para o proprietário frontal implantá-las e mantê-las. Medida isoladamente suficiente para evitar enchentes? Claro que não, mas que, se consideradas como parte de um enorme conjunto de outras medidas não estruturais de mesma natureza, seguramente vão mudar a história desses fenômenos urbanos.
Vamos a um outro ótimo expediente, as sarjetas drenantes. As águas de chuva que caem sobre a cidade em algum momento correm sobre sarjetas, hoje paradoxalmente totalmente impermeáveis. Sarjetas orientadamente projetadas para permitir a infiltração e até a acumulação de águas de chuva funcionariam como verdadeiras armadilhas para a redução do escoamento superficial; vejam nas fotos a ilustração desses inteligentes expedientes. Em um programa de implantação progressiva dessas sarjetas drenantes, e ainda usando o exemplo da cidade de São Paulo, teríamos ao final a colossal extensão de 34 mil quilômetros de um ótimo expediente de retenção de águas de chuva.
No próximo artigo trataremos de outras medidas não estruturais de combate às enchentes, os reservatórios domésticos e empresariais.
Uma agradável e funcional calçada ajardinada executada e mantida pelo morador
Croqui executivo do conjunto sarjeta e calçada drenantes
A atual incongruência impermeabilizante pró enchentes
Como deveriam ser as sarjetas e calçadas no âmbito de uma nova cultura urbanística voltada a evitar as enchentesGeól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br)
- Ex-Diretor de Planejamento e Gestão do IPT e Ex-Diretor da Divisão de Geologia
- Autor dos livros "Geologia de Engenharia: Conceitos, Método e Prática", "A Grande Barreira da Serra do Mar", "Diálogos Geológicos" e "Cubatão"
- Consultor em Geologia de Engenharia, Geotecnia e Meio Ambiente
- Membro do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Fecomércio
EcoDebate, 30/09/2011
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