VigiaiNews - 11.08.13 | |
| Ricardo Agreste: Homem chora? E pastor, chora? Nossas limitações são muito mais presentes em nossas vidas do que um dia consideramos. Nossas limitações são muito mais presentes em nossas vidas do que um dia consideramos. Em meus 25 anos de ministério não foram poucas as vezes em que derramei lágrimas. Para alguns, esta é uma confissão de fraqueza. Mas, se isso é verdade, agravo minha confissão dizendo que, nos últimos anos, chorei bem mais do que nos primeiros. Luiz Leite: O papa e a apologia gay Enquanto a Bíblia condena energicamente a homossexualidade, o Papa contemporiza. Afinal não seria politicamente correto afirmar para a mídia internacional que o homossexualismo é uma aberração! Oswaldo Luiz Gomes Jacob: OS CARGOS PODEM TRAZER VAIDADE, MAS AS CARGAS PRODUZEM GLÓRIA Nas minhas participações nos encontros convencionais tenho observado como a luta por cargos (ordens, incumbência, responsabilidades, encargos, obrigações) é uma realidade muito forte. Indicações, pressões e constrangimentos são reais nas reuniões da denominação. Pierre Rosa: Os 4 pilares da liderança pastoral [NOVO] A necessidade por liderança qualificada na igreja local foi primeiramente evidente quando os apóstolos concluíram que era hora de escolher "homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria" (Atos 6:3) para servir às mesas enquanto o ministério pastoral recebia atenção integral. Ricardo Barbosa de Sousa: Crescimento das igrejas: três armadilhas - Os riscos dessa expansão são invisíveis, mas muito grandes. Para mim não é fácil escrever um artigo sobre os perigos do crescimento das igrejas. Primeiro, porque nunca fui pastor de uma igreja numerosa. Não sei o que isso significa. Segundo, porque a realidade que envolve o crescimento de uma igreja é sempre muito complexa. Espera-se que uma igreja saudável – que ensina a Palavra de Deus, evangeliza e faz discípulos de Cristo ¬– cresça numericamente. Samuel Costa: A providência de Deus e os ninhos dos passarinhos Um jardineiro encarregado de podar as plantas de uma residência da cidade de Glasgow, Escócia, percebeu que num dos galhos que deveriam ser cortados havia um ninho com dois pequeninos ovos. O jardineiro, então, pediu permissão ao dono da casa para não cortar o galho até que nascessem as avezinhas e naturalmente fossem embora. Assim foi feito. Isaltino Gomes Coelho Filho: O NOVO TEÓLOGO DA VEJA Assino a "Veja" há anos. Gosto de lê-la e sua chegada em casa (em Macapá, três ou quatro dias após surgir nas bancas – se o entregador não erra o endereço) é bem saudada. ![]() |
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