Vinícola de 6 mil anos é descoberta na Armênia
Arqueólogos da Universidade da Califórnia descobriram uma vinícola de 6.100 anos em uma caverna onde hoje fica a Armênia, no Oriente Médio. No sítio arqueológico, foram encontrados um tonel para moer uvas, potes de fermentação e um cálice. A descoberta foi publicada na revista científica Journal of Archaeological Science.
Sementes da uva, restos de uvas prensadas, caules e resíduos de videiras também foram encontrados no local, e análises químicas indicam que vinho tinto era produzido na caverna.
"Esta é a mais antiga vinícola a ser encontrada", afirmou Patrick McGovern, diretor científico do Laboratório de Arqueologia Biomolecular do Museu da Universidade da Pensilvânia, que não estava no time de pesquisadores, em entrevista ao jornal The New York Times. "Os achados comprovam a habilidade na produção de vinhos", disse. Segundo McGovern, a produção em larga escala mostra que o povo da época já conseguia plantar uvas de maneira consistente.
O vinho produzido na caverna era provavelmente usado em rituais, como sepultamentos encotrados nas proximidades. "O vinho pode ter sido bebido para honrar os mortos ou talvez até jogado sobre os corpos", afirmou Gregory Areshian, da Universidade de California, co-diretor da escavação.
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