terça-feira, 22 de junho de 2010

Re: [STBSEB:4316] Agronegocio...

Olá Pastor Helio
Muito bom material. Peço autorização para divulgar em outros meios pela net.
A mesma me faz lembrar as demais discussoes como impedimento a
mineração ou extração de madeira.
Dificil, né. Pois se as pessoas olhassem ao seu redor perceberiam que
99,00% do que usam como vestuário, utensilios são bens minerais. E
mais a água é um bem mineral.
Não sou contra ao meio ambiente, muito pelo contrário sou a favor. Por
isso devemos praticar o desenvolvimento sustentável.
Meus parabens pela divulgacao e inicio do debate.
Até mais
Carla


Em 22 de junho de 2010 13:13, HELIO DIBIASI <pr.hd@ig.com.br> escreveu:
> Para vosso conhecimento e critério de se deletar, ou guardar, caso julgarem
> informação útil ou inútil.  Eu considerei como informação útil pois oferece
> uma outra perspectiva necessária para a formação de uma visão global da
> nossa sociedade, para não ficarmos presos a enxergar apenas o nosso umbigo e
> categorias isoladas, mas pensar em um Brasil Continental e Gigante "pela
> própria natureza".
>
> Fraterno abraço!
>
> Pr Hélio Dibiasi
>>--------------------------------------------------------------
>
> AGRONEGÓCIO importante
>
>             Imagine-se um hipotético indivíduo que doravante chamaremos de
> Sr. Oliveira.
>
>            O Sr. Oliveira é um homem comum. É um pai de família. Habita uma
> região metropolitana que poderia ser São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte
> ou Recife ou alguma outra grande cidade. Tem um emprego em uma instituição
> financeira, ou em uma revendedora de peças por exemplo. Pertence àquela
> classe média ligeira, que além de trabalhar 4 meses por ano de graça para o
> governo esforça-se para pagar as contas de aluguel, escola, natação e inglês
> dos filhos, plano de saúde, o guarda da rua e outros pormenores no fim do
> mês.
>
>            O Sr. Oliveira levanta-se de manhã e veste-se com roupas de
> algodão, algodão esse crescido nos campos de Chapadão do Sul( MS), Campo
> Novo  dos Parecis(MT) e processado em Blumenau, SC. Talvez esteja um pouco
> frio e ele use um pulôver de lã de carneiros criados em Pelotas, RS e
> fabricado em Americana, SP. Calça seus sapatos de couro vindo de bois do
> Mato Grosso, e fabricados em Novo Hamburgo, RS.
>
>            Ele toma café da manhã, com ovos vindos de Bastos, SP, leite de
> uma cooperativa do Rio de Janeiro, broa de milho colhido em Londrina, PR, um
> mamão vindo do Espírito Santo, suco de laranja de Araraquara, SP e um
> cafezinho vindo direto de São Lourenço, MG.
>
>            Ele lê um jornal, impresso em papel feito de eucalipto crescido
> em Três Lagoas, MS.
>
> O Sr. Oliveira entra em seu carro, abastecido com álcool de cana de açúcar
> produzida em Piracicaba, SP, com pneus de borracha saída dos seringais de
> São José do Rio Preto, SP.
>
>            Enquanto ele vai ao trabalho, a Sra. Oliveira vai às compras nos
> supermercados do bairro, sempre pesquisando os melhores preços das frutas,
> das verduras e da carne para não apertar o orçamento familiar.
>
> No almoço, o Sr. Oliveira come um filé de frango criado no Paraná,
> alimentado com soja  e milho de Goiás e  de Mato Grosso, com molho de tomate
> de Goiás. Tem arroz do Rio Grande do Sul, feijão dos pivôs do oeste baiano.
> Tem salada das hortas de Mogi das Cruzes, SP. Suco de uvas do Vale do São
> Francisco e de sobremesa goiabada feita com goiabas de Valinhos, SP e açúcar
> de Ribeirão Preto, SP, e queijo de Uberlândia, MG. Outro cafezinho dessa vez
> da Bahia.
>
>            Hoje a noite é de comemoração. Sua empresa fez um corte de
> pessoal mas felizmente o Sr. Oliveira manteve o emprego. Ele leva a esposa
> jantar fora. Vinho do Vale dos Vinhedos gaúcho. Presuntos e frios de porco
> criado em Santa Catarina, alimentado com soja paranaense, filet mignon de
> bois criados no Sul do Pará. Chocolate produzido com cacau do sul da Bahia.
> E outro café de Minas, adoçado com açúcar pernambucano.
>
>             O Sr. Oliveira é um homem razoavelmente informado e inteligente.
> No dia seguinte ele lerá os jornais novamente.
>
>          Pelos jornais ele ficará sabendo que há conflitos em terras
> indígenas recentemente demarcadas e fazendeiros cujas famílias foram
> incentivadas a ocupar aquelas terras há décadas atrás. Pelos jornais ele
> ficará sabendo que a pecuária é a maior poluidora do país (embora ele mesmo
> tenha o sonho de um dia abandonar a cidade poluída e viver no campo por uma
> qualidade de vida melhor). Pelos jornais ele tem notícias de invasões de
> terras, de conflitos agrários, de saques e estradas bloqueadas (o Sr.
> Oliveira é a favor da reforma agrária, embora repudie a violência). Pelos
> jornais ele toma conhecimento de ações do Ministério Público contra empresas
> do agronegócio (ele não entende que mal há em empresas que ganham dinheiro).
> Pelos jornais ele acha que a Amazônia está sendo desmatada por plantadores
> de soja e criadores de boi.
>
>          Mas o Sr. Oliveira pensa que isso não tem nada a ver com ele.
>
>             Pois eu gostaria de agarrá-lo pela orelha, e gritar bem alto, de
> megafone talvez, não um, nem dez, mas mil megafones que TUDO ISSO É PROBLEMA
> DELE SIM!
>
>            -Gostaria de lhe dizer que a agropecuária está presente em todos
> os dias da vida dele.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que o agronegócio gera um terço do PIB e
> dos empregos do país. Gostaria de lhe dizer que quem diz que a pecuária
> polui mente descaradamente.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que o maior desmatador da Amazônia é o
> INCRA, que com o dinheiro dos impostos dele sustenta assentamentos que não
> produzem absolutamente nada, condenando uma multidão de miseráveis
> manipulados por canalhas balizados por uma ideologia assassina à eterna
> assistência do Estado.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que estes mesmos canalhas estão tentando,
> sob a palatável desculpa dos direitos humanos, acabar com o direito de
> propriedade, arruinando qualquer futuro para o agronegócio brasileiro.
>
>            -Gostaria de lhe dizer, que os mesmos canalhas querem fechar
> índios que há 5 séculos estão em contato com brancos em gigantescos
> zoológicos onde eles estarão condenados à miséria e ao suicídio.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que índios são 0,5% da população
> brasileira e não obstante são donos de 13% do país.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que querem transformar 2/3 do país em
> reservas e parque que estão sendo demarcados sobre importantes reservas
> minerais e aqüíferos subterrâneos essenciais para o futuro do país.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que a agricultura ocupa apenas 7,5% da
> superfície do país, e que mesmo assim somos os maiores exportadores do mundo
> de carne, soja, café, açúcar, suco de laranja e inúmeros outros produtos.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que podemos dobrar ou triplicar a produção
> pecuária do país sem derrubar uma árvore sequer.
>
>            -Gostaria de lhe dizer que produtores rurais não são a espécie
> arrogante e retrógrada que os canalhas dizem que são.        -São gente que
> está vivendo em lugares onde você não se animaria a viver, transitando por
> estradas intransitáveis e mortais, acordando nas madrugadas para ver nascer
> um animal, rezando para chover na hora de plantar e para parar de chover na
> hora de colher, com um contato e um conhecimento da natureza muito maior do
> que o seu. São gente cujos antepassados foram enviados às fronteiras desse
> país para garantir que esse território fosse nosso, foi gente incentivada a
> abrir a mata, abrir estradas, plantar e colher, às vezes por causa do
> governo, às vezes apesar dele.
>
>            -Gostaria enfim de gritar a plenos pulmões, que qualquer problema
> que afete um produtor rural, uma empresa rural, uma agroindústria É UM
> PROBLEMA DELE, DO PAÍS E DO MUNDO.
>
>            -Sim, porque no mesmo jornal que o Sr. Oliveira leu, há uma nota
> de rodapé que diz que há 1 bilhão de pessoas no mundo passando fome.
>
>            -E grito finalmente para o Sr. Oliveira e tantos outros iguais a
> ele: ABRA OS OLHOS! e desconfie daqueles que querem transformar o
> agronegócio em uma atividade criminosa.
>
>
>
>
>
>  Autor: Eng° Agr° Fernando Sampaio.
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> João Paulo Camargo
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> Agricultura de Precisão
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> Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "Todos que
> Passaram pelo Seminario Teologico Batista Guarulhos e tem muito amor e
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> Para postar neste grupo, envie um e-mail para
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> *Não repassar, para ninguém, os debates do grupo;
> *Ler sempre com o coração, tendo paciência na interpretação das palavras,
> inclusive levando-se em conta o perfil de seu autor, antes de efetuar um
> comentário ou resposta;
> *Evitar usar palavras de gosto duvidoso, como gírias, etc;
> *Respeitar a autoria dos artigos, indicando sempre o nome do autor do artigo
> publicado e a fonte e se possível com o link de acesso;
> *Conhecer a Declaração Doutrinária da CBB e colocá-la em prática no grupo
> como regra geral;
> *Não difamar nenhuma instituição, principalmente as religiosas;
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Carla Geanfrancisco
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"A mente que se abre a uma nova idéia,
jamais voltará ao seu tamanho original"
Albert Einstein

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