Estreia da Cia. Cerne no Rio de Janeiro.
A apresentação faz parte do 1º Festival Talentos Contemporâneos.
A apresentação faz parte do 1º Festival Talentos Contemporâneos.
Sede da Cia. de Teatro Contemporâneo
Rua Conde de Irajá, 253 - Humaitá, Rio de Janeiro - RJ
Sábado dia 15 de março - 21 horas
Tendo sua concepção criada a partir do versículo bíblico "Da mesma boca procedem benção e maldição" (Tg 3, 10), o espetáculo Ainda Aqui, trabalho de estreia da Cia. Cerne, promove uma reflexão sobre os papeis representados pela palavra - dita ou ausente – nas experiências humanas. O espetáculo tem como grande protagonista o trabalho do ator. Todos os personagens são compostos por apenas dois atores confinados num espaço cênico que, ao mesmo que abriga, torna reféns os personagens apresentados, delineando um jogo de tensão e conforto. É a partir das entranhas de uma família que a trama se desenvolve. O relacionamento intenso de seus membros é marcado por pausas e rupturas que delineiam o percurso das personagens. Surge, neste entremeio, a relação da palavra com a memória, enfatizada pela personagem Maria, que, através de lapsos e falhas, reconstrói certezas e permite a criação de novos signos dentro de uma complexa estrutura familiar.
Não recomendada para menores de 12 anos.
Texto e direção: Vinicius Baião
Elenco: Higor Nery e Leandro Fazolla
Cenografia: Leandro Fazolla
Figurino: Cia Cerne
Iluminação: Arthur Souza
Maquiagem: Higor Nery
Direção Musical: Vinicius Baião
Produção Musical: Marlos De Paula Rosa
Voz: Leandro Simma e Marlos De Paula Rosa
Preparação Corporal: Márcio Paulo Vasconcellos
Fotos: Stephany Vera Lopez
Produção: Cia Cerne
-- Tendo sua concepção criada a partir do versículo bíblico "Da mesma boca procedem benção e maldição" (Tg 3, 10), o espetáculo Ainda Aqui, trabalho de estreia da Cia. Cerne, promove uma reflexão sobre os papeis representados pela palavra - dita ou ausente – nas experiências humanas. O espetáculo tem como grande protagonista o trabalho do ator. Todos os personagens são compostos por apenas dois atores confinados num espaço cênico que, ao mesmo que abriga, torna reféns os personagens apresentados, delineando um jogo de tensão e conforto. É a partir das entranhas de uma família que a trama se desenvolve. O relacionamento intenso de seus membros é marcado por pausas e rupturas que delineiam o percurso das personagens. Surge, neste entremeio, a relação da palavra com a memória, enfatizada pela personagem Maria, que, através de lapsos e falhas, reconstrói certezas e permite a criação de novos signos dentro de uma complexa estrutura familiar.
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