sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

[STBSEB:8648] PASTORAS Josué Mello Salgado: "A soberania divina em xeque"

Vigiai






Pr Odilon Pereira 



Dr Gilberto Garcia 








PASTORAS
"Consagração ao ministério é prerrogativa da igreja local. Filiação é prerrogativa da OPBB. Mas chamado é prerrogativa exclusivamente divina!"


Esse Jesus não é confiável! Será ele um feminista de carteirinha, um relativizador da Lei ou de nossa cristalizada interpretação da Lei?! Ele merece mesmo é a cruz!
De acordo com pesquisas recentes do IBGE, os evangélicos representam atualmente 22% de toda a população brasileira. O crescimento dessa parcela da sociedade tem se refletido também na política, sobretudo com o considerável aumento de políticos ligados a denominações religiosas em cargos eletivos.
"É natural que uma empresa de mídia abra espaço para os evangélicos. Eles hoje são cerca de 30% dos brasileiros e daqui a 10, 15 anos vão ser metade do Brasil". É assim que Leo Ganem, diretor da agência UM Entretenimento sintetiza o fenômeno do mercado gospel no país em anos recentes.
Uma igreja no estado de Virginia (EUA) criou polêmica depois que decidiu permitir que os fiéis acompanhem nus o culto. O pastor Allen Parker, da capela White Tail, na cidade de Southampton, também fica nu durante a celebração.
Feito pela RTM - www.transmundial.com.br - importantíssimo para quem gosta ou precisa do culto devocional diário, individual ou com a família. 
Um retorno a um ponto em que a música e o pastor formaram um só em honra, louvor e adoração a Deus, o CD “Minha História” do Pastor Eber Silva é, ao mesmo tempo, resgate e promessa. O trabalho marca o retorno do Pastor Eber aos estúdios e será lançado no dia 4 de novembro, às 19h30, com entrada franca, no templo novo da 2ª Igreja Batista de Campos, com a participação do cantor e pastor Fernandinho, um dos principais nomes da música gospel brasileira.
Para o diretor executivo da Convenção Batista Brasileira (CBB), Sócrates Oliveira de Souza, a Igreja Batista tem contribuído com mudanças de conceitos. De acordo com ele, “ainda nos anos 1970, a aceitação na Igreja Batista de divorciados influenciou outras igrejas evangélicas a fazer o mesmo”. Na opinião da pastora Luciana Pessanha, nada como o tempo para trazer mudanças positivas. “Nós temos uma cultura muito machista ainda, mas isso tem melhorado”, acrescenta.

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