- NASA: #fimdomundo poderá ser em 5 de fevereiro de 2040
- Pr. Wagner: USUÁRIOS DE CRACK TERÃO EMPREGO GARANTIDO
- 06/01/14 – SEGUNDA-FEIRA! AH NEM!
- Achado em arquivo na Saxônia lança luz sobre final da vida de J.S. Bach
NASA: #fimdomundo poderá ser em 5 de fevereiro de 2040 Posted: 06 Jan 2014 11:11 AM PST Cientistas da NASA adiantaram que dentro de quase três décadas a Terra enfrentará a ameaça de colisão com um asteroide 2011 AG5, cujo tamanho é da ordem de 150 metros. O desastre irá acontecer em 5 de fevereiro de 2040. A probabilidade da catástrofe é bastante alta: 1 a 625. Dados mais precisos sobre a trajetória do movimento do 2011 AG5 e a probabilidade de sua colisão com a Terra serão obtidos pelos pesquisadores ao longo dos próximos anos, quando o corpo celeste ficar a uma distância conveniente para ser observado a partir da Terra. Uma colisão do asteroide 2011 AG5 com a Terra poderá levar à morte de milhões de pessoas, mas a humanidade não se extinguirá por completo, segundo consolam os cientistas. |
Pr. Wagner: USUÁRIOS DE CRACK TERÃO EMPREGO GARANTIDO Posted: 06 Jan 2014 11:00 AM PST O prefeito de São Paulo SR. HADDAD, que não merece sequer o nome de "político", mas de "medíocre", irá oferecer emprego aos usuários de crack. Segundo a matéria, o governador de São Paulo, do outro partido de mesma origem (anos 80), está "conversando". Conversando o que? Concordando? Mudando de atitude para não ficar ruim diante de eleitores? Que empregos serão? "Como usar corretamente os cachimbos de droga"? "Como preparar a cocaína, o éter e os outros elementos numa mistura adequada"? No setor de recepção dos fumatórios? Istor é a encarnação de tudo o que não presta e é imoral na direção atéia e revolucionária de um partido ruim. Vamos dar emprego aos usuários de crack! Adicionem a legalização da prostituição, transformando-a em carreira com direito a aposentadoria e benefícios. Façamos uma associação de ladrões de carro sindicalizada, ou de corruptos alinhados com os ideais do socialismo. E então teremos, enfim, a sociedade que nunca desejamos: a que faz do mal um bem e que transforma cidadãos de bem em criminosos. Ergamos muros e grades pelas ruas e pelas casas: os criminosos e desajustados mantém-se soltos e protegidos, enquanto os cidadãos que se cuidem, se puderem… Pais de família, jovens carentes, mulheres em busca de oportunidades dignas, adolescentes visionários, possuem pouca ou nenhuma oportunidade na vida. Mas se for usuário de crack, ah, então teremos uma verba: bolsa-cachimbo, EMPRESA AMIGA DO CRACKEIRO. Haddad "conversa com as lideranças dos crackeiros…" Liderança? Tornou-se associação, partido da fumaça? Que Brasil é esse? Que prefeito é esse? Que moral é essa? MORAL – palavra proibida no mundo vermelho do poder desse partido. Tudo o que é funesto, o que é medíocre, o que é vício, o que é pecado, tem tratamento diferenciado e é tido como "política de saúde pública ou de ação coordenada de ajuda humanitária". Se o governador aderir a isto, não perderá apenas o voto: perderá a consideração de eleitores que já não têm a quem apoiar ou em quem votar. O Brasil está vazio de estadistas ou de políticos que prestem! Onde está a política que puna o bandido que matou o policial, que chacinou os comerciantes que estavam à trabalho, que colocou na cadeia o motorista atropelador, que arrancou o dinheiro do corrupto e o recolocou nas mãos de quem perdeu? Isso não tem e não existe. O rio que transborda na chuva, que danifica as casas, que destrói anos de serviço do operário morador de bairro humilde, não terá investimento. "A culpa é do lixo na rua". Talvez o lixo não esteja na rua, mas na poltrona de quem governa. E enquanto formos tratados como intrusos da cidade, como estorvos para a festa da mediocridade, continuaremos a ver isso: emprego para crackeiros, emprego para usuários de cocaína, fumatórios de maconha, prostíbulos para iniciantes na vida sexual, cartilhas para ensinar candidatos ao homossexualismo e IPTU astronômico para comprar a periferia e pisar nos cidadãos paulistanos de bem. (graças a Deus que POR ENQUANTO o aumento sonhado pelo Sr. prefeito não passou de um pesadelo; só Deus sabe se ainda virá…) Enquanto esse senhor dá emprego aos usuários de crack, as mães lesadas, violentadas, sofridas, não terão de volta a sua saúde e a sua integridade, fruto da violência desses doentes. As famílias lesadas e que sofreram morte e violência em casa por causa desses doentes e bandidos não terão a justiça feita. Pelo contrário. Continuarão sendo as vilãs, as rés. Porque os verdadeiros réus terão agora INCENTIVOS. Leia-se: os nossos impostos pagarão os seus EMPREGOS. Adolescentes não podem trabalhar; se alguém oferecer trabalho pode ser punido. Mas experimente colocar um cachimbo de crack em sua boca: terá EMPREGO GARANTIDO. Usuários de drogas não precisam de emprego, precisam de tratamento médico e de vergonha na cara, de libertação espiritual e de força da Lei na mantença da ordem pública. O resto é mentira e engodo. Ah, prefeito, como lamento a sua eleição! Qualquer um teria sido melhor do que a sua pessoa! Que Deus tenha misericórdia de nós, que estamos sujeitos à sua autoridade nociva e ao seu projeto de guetos urbanos. Que a cidade sobreviva à sua administração. Que o senhor não divida a cidade entre periferia e centro. Que o senhor não divida o que Deus uniu na geografia desta cidade. Wagner Antonio de Araújo |
06/01/14 – SEGUNDA-FEIRA! AH NEM! Posted: 06 Jan 2014 07:57 AM PST "Fui trazido aqui para abençoar, Hoje é segunda-feira, bendito dia! Certamente todos concordam com essa expressão, o que muda é o sentimento por trás dela. Uma boa maioria de nós olhamos para a segunda-feira com ironia, critica, ou seja, não é um dia benvindo. E há aqueles que encaram bem, como sendo realmente um retorno necessário, é dia normal. O que eu e você às vezes deixamos de considerar é que o "dia de vida" é bênção de Deus. Não importa se é dia de descaso ou se é dia de trabalho! Concorda? Quer você goste ou não, o contrário de bendizer é maldizer! E tudo aquilo que sai da sua boca que não seja para abençoar, certamente sai para efeito contrário. Será que você não tem amaldiçoado aquilo que o Senhor concedeu como bênção na sua vida? Enfim, se o Senhor abençoa, como posso alguém querer mudar isso? O profeta Balaão agora fala diretamente com o rei dos moabitas (rei Balaque) que o Senhor estava no meio daquele povo (povo de Israel). Balaque queria que Balaão amaldiçoasse aquela nação. Aquela nação não era benvinda aos olhos dos moabitas, porém Balaão ressalta que apesar do parecer deles, os hebreus (israelitas) eram bênção de Deus, povo escolhido, nação santa! Se é bênção de Deus, "(…) como posso mudar isso?" "Odeio segunda…". Exageros à parte, MAS por que a segundona gera tanta aversão e ansiedade? O mau humor talvez esteja na mudança dos ponteiros do nosso relógio biológico em função do sábado e do domingo livres. Houve desordem, tudo diferente, e agora vem a "bendita" segunda-feira. Onde está o problema? Por que você pretende mudar aquilo que o Senhor deu para ser bênção na sua vida? Murmurar, reclamar e, em alguns casos, odiar, não é sinônimo de amaldiçoar? Pense Nisto Ore Hagton "I have received a command to bless; |
Achado em arquivo na Saxônia lança luz sobre final da vida de J.S. Bach Posted: 06 Jan 2014 07:46 AM PST Carta de apresentação revela que um aluno assumiu as tarefas do grande músico como "kantor" das igrejas de Leipzig. Médicos, musicólogos e jornalistas se dividem: sinal de "burnout" profissional ou de sabedoria de vida?Pouco antes do Natal, uma descoberta dos pesquisadores do Arquivo Bach de Lepizig agitou o mundo da música erudita: o musicólogo Michael Maul encontrou no arquivo de Döbeln, na Saxônia, uma carta de candidatura a emprego de 1751, pouco menos de um ano após a morte de Johann Sebastian Bach. De 1723 a 1750, o grande músico ocupou o posto de kantor (diretor musical) nas quatros principais igrejas de Leipzig. No documento, Gottfried Benjamin Fleckeisen – antigo integrante do coro da Igreja de São Tomás de Leipzig, e portanto discípulo de Bach – se apresenta para o posto de kantor (diretor musical) na igreja de sua cidade natal, Döbeln. Entre outras qualificações, ele afirma que "durante dois anos inteiros" esteve encarregado de "executar e reger" a música das igrejas de São Tomás e de São Nicolau em Leipzig, tarefa que a que fez jus "com todas as honras". O exame da biografia de Fleckeisen leva à conclusão que ele se refere ao período de 1744 a 1746. Por outro lado, é sabido que, especialmente nos últimos anos de vida, Bach procurou reduzir sua carga profissional diária, a fim de dispor de mais tempo para outras atividades – como, por exemplo, a organização de sua obra de compositor. No entanto, é uma novidade que ele tenha delegado em tão grande escala suas tarefas centrais como kantor. Críticas e mobbing "É grande a discrepância entre a fama mundial de que a música de Bach goza hoje em dia, e o que sabemos, de fato, sobre a sua pessoa", comenta Michael Maul em entrevista à DW. Ele dirige um projeto do Arquivo Bach de pesquisa sistemática das trajetórias biográficas dos antigos membros do coro de São Tomás, durante a gestão de J.S. Bach. Essa lacuna de informação torna valioso cada novo dado. Na época, Bach foi a terceira opção na escolha do kantor de Leipzig, e não se pode dizer que se tratasse do emprego de seus sonhos: as atas das sessões do conselho municipal a partir de 1723 testemunham numerosos pequenos e grandes conflitos com o músico, tachado de "pouco diligente" e "incorrigível". Ele, por sua vez, considerava equivocada a política cultural da cidade. Apesar disso tudo, os pesquisadores partiam do princípio que Bach sempre cumprira fielmente seus deveres profissionais. Agora, surpreendentemente, descobre-se que "um monitor o substituiu inteiramente, e por um tempo muito mais longo do que se pudesse imaginar", enfatiza Maul. Será que o músico altamente considerado, na região e mais além, portador do título de "compositor da corte do príncipe eleitor da Saxônia" podia efetivamente se dar a tal luxo? "Espanta-me que o conselho de Leipzig tenha permitido isso", revela o musicólogo do Arquivo Bach. "Não se sabe se Bach tomou por iniciativa própria essa decisão. Ou será que, na realidade, foi uma decisão do conselho?" O que se sabe é que, em algum ponto, o grande compositor perdeu o direito de escolher pessoalmente os futuros membros do prestigioso grupo musical. Em 1749, ocorreu uma ação que hoje em dia poderia ser definida como mobbing: na presença de Bach, foi organizada uma audição para a escolha de seu sucessor – uma séria afronta para um profissional em cargo vitalício. Diagnóstico precipitado Por que o instrumentista e compositor tão prolífico negligenciou desse modo suas obrigações como kantor? Diante do novo e sensacional achado, talvez precipitadamente, jornalistas de música alemães logo falaram de estafa profissional, o "burnout de Bach". O médico e musicólogo Wolfram Görtz, porém, adverte contra diagnósticos a tamanha distância temporal. Coordenador do serviço ambulatorial para músicos da clínica da Universidade de Düsseldorf, ele dedicou sua tese de mestrado às cantatas de Johann Sebastian Bach. "É relativamente difícil constatar um burnout. E se fosse uma depressão, Bach não teria conseguido compor tanto como o fez em sua última década de vida", argumenta. Ou seja: diante de obras como A arte da fuga ou a Missa em si menor, não há como falar em dúvida de si mesmo, sentimento de inferioridade ou mesmo perda de sentido existencial. Pelo contrário, ressalta Görtz: "Bach amava o trabalho rápido e eficiente; amava as mulheres, sobretudo as suas próprias. E amava a música!" O médico encontra outra explicação para o retiro profissional. "Não podemos esquecer que Bach enxergava mal e que, por isso, possivelmente não conseguia dar conta de certas tarefas quotidianas." Mestre na arte de viver Peer Abilgaard, médico-chefe da Clínica Helios, em Duisburg, e docente de Saúde para Músicos pela Escola Superior de Música e Dança de Colônia, concorda com Görtz: para ele Bach é um fenômeno, justamente por sua capacidade de lidar com diversos tipos de estresse. "Ele tinha nove anos quando perdeu pai e mãe; doze anos quando o irmão, sua figura de referência mais próxima, morreu; não pôde nem mesmo se despedir de sua amada primeira mulher: ela morreu quando ele estava viajando. De seus 20 filhos, teve que enterrar dez. Eu acho muito mais interessante se perguntar como, apesar de todas essas cargas, ele conseguiu criar uma obra tão vasta." E, ainda por cima, uma obra que, longe de só se dedicar ao sofrimento, até hoje comunica consolo e energia vital a quem a escuta. A conclusão dos especialistas é: Bach era um grande mestre na arte de gerir as próprias forças, tanto psíquicas quanto físicas. É plenamente compreensível que ele soubesse se livrar das tarefas que considerasse incômodas ou secundárias, com a maior tranquilidade. DW.DE |
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