domingo, 7 de abril de 2013

O "hiper-consumo" de Alimentos

São José dos Pinhais (PR), 07/abr/2013 - (15:56:19 hs)

Olá, pessoALL!

Que Deus continue guiando-o(a) em todos  os  momentos  de  vossa
vida.

Quando   a   indústria   precisa   atender   à   uma   sociedade
hiper-consumidora...

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Sendo o que havia para o momento,  coloco-me  ao  vosso  inteiro
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necessários.

Abraços em Cristo!

Anderson "Andy" Rieper - Tecnólogo em Processam. de Dados - SPEI
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%%%%%%%%%%%%%%%%% MOMENTO DE MEDITAÇÃO Nr. 921 %%%%%%%%%%%%%%%%%
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"O drama da apostasia."

Para o povo de Deus, uma das experiências mais  tristes  é,  sem
dúvida,  a  apostasia  de  pessoas  que  já  foram  membros   da
comunidade dos crentes, mas acabaram abandonando  a  fé.  Cristo
trata  especificamente  deste  assunto  na  analogia  dos   dois
fundamentos (Mateus 7:24-27) e na parábola do  semeador  (Mateus
13:1-23). Em ambos os relatos a apostasia é  associada  à  falta
de compromisso pessoal com a Palavra de Deus.  Mas  ao  censurar
os escribas e fariseus (Mateus 23), Cristo sugere que  mesmo  os
estudiosos  da  Palavra  podem  apostatar  dentro   da   própria
comunidade  dos  crentes,  através  de   um   conhecimento   não
santificado da verdade.

Lealdade espiritual dividida: o  relacionamento  de  uma  pessoa
com Deus é nutrido pelo  estudo  da  Bíblia  e  pela  oração,  e
efetivado pelo poder regenerador  e  transformador  do  Espírito
Santo. Pela Bíblia Deus fala ao ser humano, e através da  oração
este fala com Deus. Sem uma humilde submissão da vontade  humana
à vontade divina,  o  ser  humano  pode  continuar  estudando  a
Bíblia e orando, mas permanecerá alienado de Deus.

Se lamentável é a situação  dos  pecadores  impenitentes,  muito
mais terrível é a condição  daqueles  que  já  experimentaram  a
salvação mas acabaram esfriando em seu relacionamento com  Deus.
Mantendo ainda  algumas  formas  exteriores  de  religião,  tais
pessoas nem sempre são plenamente conscientes de sua  verdadeira
condição. Sansão, por exemplo, quando  traído  por  Dalila,  não
sabia "que o Senhor já Se tinha retirado dele"  (Juízes  16:20).
Também a  igreja  de  Laodicéia  se  vangloria  de  ser  rica  e
abastada,  sem  reconhecer  que  é  "infeliz,  sim,   miserável,
pobre", cega e nua (Apocalipse 3:17).

A  Epístola  de  Tiago  fala   a   respeito   de   pessoas   que
desenvolveram uma lealdade  dividida  entre  os  prazeres  deste
mundo e a fidelidade a Deus (Tiago 1:8; 4:8).  Sem  abandonar  a
comunidade dos crentes, tais pessoas  não  conseguem  (e  muitas
vezes nem mesmo  querem)  romper  os  valores  anti-bíblicos  da
cultura que as cerca. Sua conduta  demonstra  que  para  elas  o
aplauso humano é mais importante do que a aprovação divina, e  o
recebimento  de  uma   "coroa   corruptível"   pelo   êxito   em
consecuções humanas, mais empolgante que a  renúncia  necessária
para obterem a incorruptível "coroa  da  justiça"  (1  Coríntios
9:25; 2 Timóteo 4:8).

Problemas de interpretação da Bíblia: Dwight L.  Moody  declarou
que "por trás de toda apostasia existe a triste história de  uma
Bíblia fechada". Mas a experiência dos escribas e  fariseus  dos
dias de Jesus confirma que mesmo pessoas  com  a  Bíblia  aberta
podem apostatar.  Paulo  estava  ciente  de  que  ele  mesmo,  a
despeito de pregar o evangelho  a  outros,  também  poderia  ser
desqualificado (1 Coríntios 9:27). Ellen White assevera que  uma
pessoa "pode explicar o caminho da  salvação  a  outros,  e  ser
todavia um rejeitado". Sem  a  humildade  gerada  pela  presença
santificadora do Espírito Santo na  vida,  o  ser  humano  acaba
assumindo um orgulho intelectual que impede  de  considerar  "os
outros  superiores  a  si  mesmo"  (Filipenses  2:3).  Assim,  o
indivíduo passa a  crer  que  não  precisa  mais  submeter  suas
interpretações das Escrituras à  comunidade  dos  crentes,  pois
suas  idéias  particulares  são  sempre   "melhores"   e   "mais
confiáveis" do que as dos demais.

Muitos professos cristãos  sofrem  ainda  hoje  da  síndrome  de
Procrustes, pela qual o  conteúdo  das  Escrituras  acaba  sendo
artificialmente   ajustado   às   conveniências   pessoais    do
intérprete.  Desconhecendo  a  advertência   de   não   fazermos
quaisquer acréscimos ou  supressões  às  Escrituras  (Apocalipse
22:18,19),  tais  pessoas  ofuscam  a  autoridade  normativa  da
Bíblia por sua ênfase nas tradições humanas,  na  razão  humana,
na experiência pessoal, ou mesmo na cultura moderna.  Seja  como
for,  o  conteúdo  da  Palavra  de  Deus  acaba  sendo  adaptado
subjetivamente aos gostos e interesses pessoais.

Alterações no estilo de vida: existem  pessoas  cuja  capacidade
de  hipocrisia  é   tão   eficaz   que   conseguem   exibir   um
comportamento exterior não condizente com a degradada  realidade
interior.  Devemos  reconhecer,  no  entanto,  que  dificilmente
alguém consegue manter por muito tempo  uma  mera  aparência  de
piedade sem que o declínio espiritual envolvido  se  reflita  no
comportamento exterior.

Um coração destituído do poder  regenerador  do  Espírito  Santo
deixa gradativamente de produzir "o fruto do Espírito"  (Gálatas
5:22,23) para manifestar de forma cada vez mais perceptível  "as
obras da carne" (Gálatas 5:19-21). Em público a pessoa até  pode
demonstrar uma aparência de piedade,  mas  os  frutos  da  carne
transparecem de alguma forma  na  vida  particular,  no  círculo
familiar, no ambiente de trabalho ou  no  convívio  com  aqueles
que  não  professam  a   mesma   fé.   A   vida   devocional   é
negligenciada; a observância do sábado não é mais levada  tão  a
sério; as vestimentas e  adornos  começam  a  refletir  mais  de
perto o sensualismo da  moda;  e  a  alimentação  e  as  bebidas
assumem um espectro de consumo bem mais amplo. Tudo isso  começa
a se alterar em nome da nova liberdade em Cristo.

Charles  H.  Spurgeon  nos  adverte  que  "nem  todos   os   que
freqüentam a igreja ou outras  reuniões  oram  em  verdade.  Nem
todos que mais alto cantam melhor louvam a Deus.  Nem  todos  os
que demonstram a maior contrição são  os  mais  honestos."  Isso
significa que tais pessoas só  revelam  seu  verdadeiro  caráter
quando distantes da comunidade dos crentes.

Legislação em causa própria: a consciência de  muitos  professos
cristãos acaba perturbando-os à medida que aumenta  a  distância
entre os elevados ideais do cristianismo e  a  triste  realidade
de uma vida espiritual em declínio.  Não  disposto  a  abandonar
sua  conduta  pecaminosa,  o   indivíduo   prefere   acalmar   a
consciência com analgésicos espirituais. Os princípios  bíblicos
são então reinterpretados da perspectiva da condição pessoal  na
qual se encontra o indivíduo. Já aqueles que não  concordam  com
a nova versão mais light da religião são tidos como fanáticos  e
radicais. Dessa forma a pessoa sempre consegue  se  desvencilhar
de quaisquer interferências externas em sua conduta particular.

É curioso observar como algumas pessoas  tendem  a  defender  os
princípios comportamentais adventistas até que  elas  ou  alguém
de sua família deslizem em algum ponto. Daí em diante  a  pessoa
passa a advogar maior abertura em favor dos pecadores.  É  certo
que deveríamos sempre evitar o fanatismo e  o  extremismo.  Mas,
por outro lado, é vergonhoso quando  alguém  não  tem  humildade
suficiente para reconhecer  seus  próprios  erros  ou  dos  seus
familiares e  amigos,  e  permite  que  o  nepotismo  o  leve  e
legislar em causa própria.

Postura crítico-belicosa: uma  das  evidências  mais  claras  da
apostasia espiritual de uma pessoa é a presença de  um  espírito
crítico-belicoso. Em vez de reconhecer suas próprias  faltas,  a
pessoa passa a criticar a mensagem, os princípios e a  liderança
da igreja à qual esteve vinculada. Desconhecendo as palavras  de
Cristo  em  Mateus  18:15-17,  prefere  acusar  publicamente  os
pecados de todos aqueles com os quais  não  simpatiza.  Esse  é,
sem dúvida, um mecanismo de autodefesa para  desviar  a  atenção
dos seus problemas pessoais, e para satisfazer seu  próprio  ego
dilacerado.

Ellen  White  nos  adverte:  "Vi  que  alguns  estão  definhando
espiritualmente. Tem vivido por algum tempo a observar  se  seus
irmãos andam retamente - espreitando toda falta, para  então  os
meter em dificuldades. E enquanto fazem isto, a mente  não  está
em Deus, nem  no  Céu  ou  na  verdade;  mas  simplesmente  onde
Satanás  quer  que  esteja  -  nos   outros.   Seu   coração   é
negligenciado;  raramente  essas  pessoas  vêem  ou  sentem   as
próprias faltas, pois têm tido bastante que fazer em  vigiar  as
faltas dos demais, sem sequer olhar para si mesmos, ou  examinar
o próprio coração.  O  vestido,  o  chapéu  ou  o  avental  lhes
prendem a atenção. Precisam falar a este e àquele, e isto  basta
para os ocupar por semanas. Vi que toda  a  religião  de  alguns
pobres corações, consiste em observar a  roupa  e  os  atos  dos
outros, e em os criticar. A menos que se  reformem,  não  haverá
no Céu lugar  para  elas,  pois  achariam  defeitos  no  próprio
Senhor."

Transferência de culpa: creio que em muitos  casos  a  apostasia
de membros da igreja pode ter sido estimulada  pela  negligência
da própria igreja ou  de  outros  membros.  Mas  não  deveríamos
exagerar  esse  ponto,   pois   existe   uma   tendência   quase
generalizada de  as  pessoas  apostatadas  transferirem  para  a
igreja e a alguns de seus  membros  a  culpa  pelo  seu  próprio
afastamento da fé.

Se perguntássemos aos anjos rebeldes no Céu a respeito da  causa
de sua apostasia,  eles  certamente  acusariam  a  Deus  de  ser
injusto em seu relacionamento com eles. Se indagássemos  a  Adão
sobre o motivo que o levou  a  transgredir  a  ordem  divina  no
Jardim do Éden, ele transferiria a culpa para Eva, e  esta,  por
sua vez, para a serpente (Gênesis 3:9-13).  A  realidade  é  que
não  são  muitos  os  apostatados  que  assumem  a  sua  própria
responsabilidade moral diante das  tentações  enfrentadas.  Além
disso, existem aqueles que, com base na lei do  espelho,  acabam
projetando sobre os outros os seus próprios problemas sociais.

Proselitismo em favor do pecado: outra forte  evidência  de  que
alguém apostatou a fé, ou que  pelo  menos  já  se  encontra  no
processo de apostasia, é a perda do senso de missão.  De  acordo
com Oswald J. Smith, "é necessário  que  evangelizemos,  ou  nos
fossilizaremos". Mas quando  a  pessoa  esfria  espiritualmente,
ela não sente mais desejo de levar os pecadores  à  salvação  em
Cristo. Sem o amor de Cristo a arder em  seu  coração,  ela  não
consegue mais exclamar como o apóstolo Paulo: "ai de mim se  não
pregar o evangelho!" (1 Coríntios 9:16).

A apostasia é um dos  maiores  problemas  que  o  povo  de  Deus
enfrentou  ao  longo  dos  séculos,  e  esse  é  também  um  dos
problemas que atinge a igreja nestes últimos dias.  Cada  um  de
nós deveria analisar cuidadosamente a sua própria vida (e não  a
dos outros) com o propósito de detectar possíveis evidências  de
um esfriamento da fé.

Para maiores referências, consultar REVISTA  ADVENTISTA,  edição
Maio de 2003, páginas 6 a 8,  autor  Alberto  R.  Timm,  editora
Casa Publicadora Brasileira...

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