segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A Justiça Tarda... Mas Não Falha!!!

São José dos Pinhais (PR), 17/dez/2012 - (21:18:57 hs)

Olá, pessoALL!

Que o convite de Jesus para acompanhá-Lo nas mansões  celestiais
continue sendo seu objetivo em vossa vida.

Aqui se faz... AQUI SE PAGA!!!

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Sendo o que havia para o momento,  coloco-me  ao  vosso  inteiro
dispor  para  prestar  maiores  esclarecimentos  que  se   façam
necessários.

Abraços em Cristo!

Anderson "Andy" Rieper - Tecnólogo em Processam. de Dados - SPEI
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%%%%%%%%%%%%%%%%% MOMENTO DE MEDITAÇÃO Nr. 408 %%%%%%%%%%%%%%%%%
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Durante os primeiros  300  anos  de  sua  existência,  a  igreja
primitiva estava longe de ser perfeita. Lutava contra a  heresia
e se acomodava aos costumes pagãos. Na realidade,  alguns  dizem
que o  principal  objetivo  de  Constantino,  ao  oficializar  o
cristianismo,  era  unir  as   facções   cristãs   que   estavam
continuamente discutindo umas com as outras.

Apesar de suas falhas, porém, a fé abastecida  pelo  sangue  dos
mártires se assemelhava bem mais à fé de  Jesus  do  que  a  que
temos visto durante muitos séculos desde então.

Pelo  menos  três  importantes  valores  da   igreja   primitiva
começaram a desintegrar-se por volta da mesma  época  em  que  o
cristianismo se tornou a religião do Estado.

Nos três primeiros séculos, os cristãos, como o  próprio  Jesus,
se opunham firmemente  a  qualquer  tipo  de  violência.  Haviam
seguido o exemplo de não-violência de Jesus,  uma  desobediência
civil do tipo "ofereça-lhe também a outra  [face]"  (ver  Mateus
5:39;  Lucas  6:29)  ao  resistir  à  autoridade  "divina"   dos
imperadores romanos, e sofreram por  isso.  Os  homens  cristãos
eram recomendados a não servir no exército  nem  usar  violência
como meio de resolver problemas.

Com a conversão de Constantino, o  cristianismo  de  repente  se
aliou ao poder militar  romano.  Em  303  d.C.,  era  ilegal  um
soldado do exército romano tornar-se cristão.  A  "cruz"  que  o
exército de Constantino carregava como estandarte era uma  lança
com uma barra transversal. Ironicamente, o símbolo da  morte  de
Jesus como inocente vítima da opressão foi transformado em  arma
do opressor. A igreja tomou a espada e com raras exceções a  tem
empunhado desde aquela época.

O  cristianismo   se   propagou   rapidamente   nos   anos   que
transcorreram  entre  a  morte  de  Jesus  e  a   conversão   de
Constantino, mas se expandiu através da pregação  e  do  exemplo
de amor. Somente  quando  o  cristianismo  se  tornou  a  igreja
romana do  Estado  foi  que  começou  a  imitação  grosseira  de
conversões forçadas pela ponta da espada. A liberdade  religiosa
e o respeito pela liberdade individual foram vítimas da  vitória
de Constantino.

Quando Jesus expulsou os cambistas para fora do templo, seu  ato
podia ser entendido sob muitos pontos de vista, mas  pelo  menos
um de seus significados era de que o materialismo e  o  comércio
não têm lugar na casa de Deus.  Atualmente,  em  um  mundo  onde
corporações  multinacionais   e   a   mentalidade   voltada   ao
consumidor tem saturado todos os aspectos  de  nossa  sociedade,
fico  imaginando:  que  "templos"  Jesus  purificaria   se   Ele
chegasse ao local? Certamente, desde o tempo de Constantino,  as
igrejas cristãs têm acumulado poder e riqueza até um  nível  que
pareceria muito estranho aos primeiros  seguidores  dAquele  que
não tinha "onde repousar a cabeça." (MATEUS 8:20)

O ministério de Jesus  era  de  amor,  aceitação  e  abrangência
extremos, e a igreja primitiva continuou  assim.  Aos  olhos  de
Jesus, as diferenças sociais não  importavam.  Um  homem  pobre,
uma mulher, criança, ou pessoa fisicamente incapacitada -  todos
eram tão preciosos para Deus como um  homem  saudável,  rico  ou
poderoso. No Novo Testamento temos evidência  de  que  a  igreja
primitiva se esforçava arduamente para  manter  essa  igualdade:
"compartilhavam tudo o  que  tinham  [de  modo  que]  não  havia
pessoas necessitadas entre eles." (ATOS 4:32 e 34).  Os  líderes
da igreja lutavam para certificar-se de que isso  continuasse  a
despeito do desejo natural das pessoas de  discriminar  e  olhar
aos outros com desprezo. (Tiago 2:1-9; 1 Coríntios 11:17-22).

É dito que os pagãos  comentavam:  "Vejam  como  esses  cristãos
amam uns aos outros!" E o cristianismo era notável no mundo  por
permitir que mulheres e escravos não só adorassem  em  igualdade
com os homens livres, mas  assumissem  cargos  de  liderança.  À
medida, porém, que o cristianismo se uniu ao poder do Estado,  a
igreja  se  tornou  cada  vez  mais  hierárquica,  eliminando  a
lembrança da mensagem radical de  amor  de  Jesus.  Igualdade  e
aceitação foram vítimas adicionais do regime de Constantino.

A conversão de Constantino foi um importante contratempo para  o
reino de Deus e uma vitória para o sistema dominador.  Quando  a
igreja aceitou  a  violência,  o  controle  do  Estado  sobre  a
religião e as estruturas de poder secular,  ela  se  desviou  do
exemplo  de  Jesus  tão  certamente  como   quando   ordenou   o
"Venerável Dia do Sol" em lugar do sábado de Deus.

Como povo que sempre rejeitou a decisão  inovadora  de  legislar
sobre a adoração no domingo para os seguidores  de  Deus,  creio
que os adventistas do sétimo  dia  devem  também  tomar  posição
contra as demais inovações de  Constantino.  De  fato,  os  dois
conceitos -  adoração  sabática  e  senhorio  de  Deus  -  estão
inseparavelmente ligados.

A adoração tem que ver com  quem  seguimos  e  de  quem  são  os
valores que aceitamos. Um dia  não  seria  mais  intrinsecamente
sagrado do que outro, a  menos  que  Deus  assim  o  designasse.
Quando aceitamos Sua soberana escolha de um dia dentre  os  sete
para adoração, sustentamos um símbolo que diz: "Seguimos a  Deus
como nosso rei, não a Constantino ou a qualquer outro  imperador
mundano."

A Igreja Adventista do Sétimo Dia, assim como  a  igreja  cristã
primitiva, adota tradicionalmente uma postura  de  não-violência
e  não-combatividade.  Em  nossa  era  afligida  pelas  guerras,
embora   a   igreja   oficialmente   defenda    essa    posição,
individualmente alguns adventistas com freqüência a  questionam,
colocando a lealdade nacional acima da fidelidade a  Jesus,  que
nos  recomendou  a   "amar   nossos   inimigos".   Temos   feito
maravilhoso trabalho defendendo a causa da liberdade  religiosa;
no entanto, muitos de  nós  particularmente  interpretamos  isso
como "liberdade para  aqueles  que  pensam  e  crêem  como  eu",
enquanto  demonstramos  intolerância  para   com   aqueles   que
percebemos  ser  "diferentes".  Nossa  igreja  começou  como  um
movimento pobre e igualitário, bem semelhante  à  igreja  cristã
primitiva; mas, à medida que crescemos em tamanho,  estrutura  e
força,  será  que  temos  nos  deslocado  rumo   ao   reino   de
Constantino, rumo ao sistema dominador de poder e materialismo?

Quando  honramos  o  sábado  de  Deus,  temos  uma  oportunidade
maravilhosa de não apenas reconhecer a autoridade de  Deus,  mas
comemorar os valores do Seu reino.

O sábado nos liberta dos laços do materialismo.  A  desaprovação
tradicional adventista de comprar  e  vender  no  sábado  não  é
legalismo sem importância, mas  uma  chance  de  declarar  nossa
liberdade da  sociedade  consumista.  O  grupo  social  ativista
Adbusters  promove  anualmente  um  Dia  de  Nada  Comprar.  Seu
objetivo é posicionar-se contra o consumismo e  o  materialismo.
Quando pela primeira  vez  vi  a  propaganda  do  "Dia  de  Nada
Comprar", tive que rir. Eu comemoro semanalmente um Dia de  Nada
Comprar, e me alegro pelo fato de que durante 24 horas  não  sou
um "consumidor", mas um ser humano filho de Deus.

Da mesma forma, o sábado nos chama  para  fora  do  ambiente  de
trabalho,  do  mercado,   do   sistema   dominador   do   mundo,
convidando-nos  a  depor  nossas  estruturas  de  poder,  nossas
soluções  violentas  para  os  problemas,  nossa  distinção   de
classes e culturas,  e  juntos  nos  reunirmos  igualmente  como
pecadores e  investigadores.  A  tragédia  é  que  muitas  vezes
saímos  do  ambiente  de  trabalho  na  sexta-feira  à  tarde  e
entramos na igreja no sábado de manhã para encontrarmos ali  uma
outra  arena  de  luta  pelo  poder,  distinção  de  classes   e
culturas, e maneiras irritantes e combativas  de  lidar  com  as
divergências.

Se esta é nossa experiência  no  sábado,  então  nossas  igrejas
estão vivendo no reino de Constantino, não no de Jesus -  apesar
de estarmos adorando no sétimo dia. Para Jesus, o sábado era  um
dia para  curar,  aliviar  o  sofrimento,  estender  a  mão  aos
excluídos da sociedade.

Se realmente queremos declarar nossa lealdade ao reino de  Deus,
precisamos depor a espada romana, tomar a cruz de  Jesus  -  Seu
símbolo de não-violência, humildade, presteza e  pacificidade  -
e segui-Lo buscando maneiras novas  e  criativas  de  viver  Seu
amor nesta época materialista, violenta e sedenta de poder.

Para maiores referências, consultar REVISTA  ADVENTISTA,  edição
Janeiro de 2004, páginas 8 e  9,  autor  Trudy  J.  Morgan-Cole,
editora Casa Publicadora Brasileira...

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