Assunto: Alerta à Nação Brasileira
Um dos papeis da Igreja na sociedade é ser consciencia profetica capaz de ajudar a cada ser humano (entendido como um individuo livre e competente diante de Deus e dos homens, vivendo em uma sociedade pluralista) a discernir valores essenciais que norteiam os relacionamentos em todas as suas dimensões.
É nesse contexto que os batistas - integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda sua historia (cerca de 400 anos), defende a liberdade religiosa, de consciencia e de expressão - se manisfestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo STF e que estão propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e p maor ações promovidas pelo Executivo.
Assim, alertamos para o perigo
-De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses politicos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditoria feita pelo STF do art. 226 da CF. O artigo diz: "Art. 226 - A famila, base da sociedade, te especial proteção do Estado.
§3º-para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§4º-entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§5º-os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher."
Quando uma Casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perio de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.
-De destruir o conceito de familia (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstrui-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
-De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.
-De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a Historia, desde os tempos biblicos, tem demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores - ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potencias no contexto universal.
Tais atitudes nada mais são do que a iniquidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada individuo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças politicas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado "kit contra a homofobia" nas escolas publicas.
Preocupa-nos a aprovação de uma le que privilegia uma minoria em detrimento do direito de todos. Reconhecemos o direito dos homossexuais a um tratamento digno e igualitario, ao mesmo tempo em que defendemos a liberdade de formar e exprimir juizos, favoráveis ou não, sobre orientação sexual. Entendemos que a aprovação desse projeto pode resultar no aumento da subversão de valores morais e espirituais que destroem a familia e enfraquecem a nação brasileira. Cremos que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus e merecem respeito e dignidade. Cremos que Deus criou o ser humano macho e femea, com direitos iguais e diferenças sexuais, para que se completem e cooperem com Ele na criação e a formação da humanidade.
A aprovação de uma lei não pode ferir as conquistas adquiridas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que afirma em seu artigo XIX: "Toda pessoa tem o direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferencia, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informaçoes e ideias por quaisquer meios e independen-temente de fronteiras".
Reconhecemos que ninguem tem o direito de coibir a escolha sexual de quem quer que seja. Entretanto, essa norma não pode impedir que qualquer cidadão tenha o direito de considerar improprio e incoveniente ou de qualificar como imoral ou inaceitavel o comportamento homossexual. Se os homossexuais tem liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais tem o direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
fonte: Convençao Batista Brasileira (www.batistas.com)
É nesse contexto que os batistas - integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda sua historia (cerca de 400 anos), defende a liberdade religiosa, de consciencia e de expressão - se manisfestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo STF e que estão propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e p maor ações promovidas pelo Executivo.
Assim, alertamos para o perigo
-De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses politicos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditoria feita pelo STF do art. 226 da CF. O artigo diz: "Art. 226 - A famila, base da sociedade, te especial proteção do Estado.
§3º-para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§4º-entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§5º-os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher."
Quando uma Casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perio de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.
-De destruir o conceito de familia (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstrui-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
-De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.
-De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a Historia, desde os tempos biblicos, tem demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores - ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potencias no contexto universal.
Tais atitudes nada mais são do que a iniquidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada individuo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças politicas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado "kit contra a homofobia" nas escolas publicas.
Preocupa-nos a aprovação de uma le que privilegia uma minoria em detrimento do direito de todos. Reconhecemos o direito dos homossexuais a um tratamento digno e igualitario, ao mesmo tempo em que defendemos a liberdade de formar e exprimir juizos, favoráveis ou não, sobre orientação sexual. Entendemos que a aprovação desse projeto pode resultar no aumento da subversão de valores morais e espirituais que destroem a familia e enfraquecem a nação brasileira. Cremos que todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus e merecem respeito e dignidade. Cremos que Deus criou o ser humano macho e femea, com direitos iguais e diferenças sexuais, para que se completem e cooperem com Ele na criação e a formação da humanidade.
A aprovação de uma lei não pode ferir as conquistas adquiridas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que afirma em seu artigo XIX: "Toda pessoa tem o direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferencia, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informaçoes e ideias por quaisquer meios e independen-temente de fronteiras".
Reconhecemos que ninguem tem o direito de coibir a escolha sexual de quem quer que seja. Entretanto, essa norma não pode impedir que qualquer cidadão tenha o direito de considerar improprio e incoveniente ou de qualificar como imoral ou inaceitavel o comportamento homossexual. Se os homossexuais tem liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais tem o direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
fonte: Convençao Batista Brasileira (www.batistas.com)
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