Solos do Pastor Nelson Nunes de Lima
Duetos dos Pastores Nelson e Josué Nunes de Lima
Grande Coral da Ordem dos Pastores Batistas do Estado de São Paulo, sob regência do Pastor Egídio Gióia
Duetos dos Pastores Nelson e Josué Nunes de Lima
Grande Coral da Ordem dos Pastores Batistas do Estado de São Paulo, sob regência do Pastor Egídio Gióia
O CORAL
É algo de inusitado um coral de pastores. Somente de pastores. Que vem cantando há 26 anos, por ocasião dos Retiros Espirituais dda Ordem dos Pastores Batistas do Estado de São Paulo. Tudo começou na cidade de Bauru, nos idos de novembro de 1944, quando se realizou o primeiro Retiro Espiritual. Já, então, apesar de mais reduzido o coral, pois mais reduzido era também o número dos pastores Batistas do Estado de São Paulo, a emoção experimentada pelo auditório foi grande. De lá para cá essa emoção é sempre maior por ser o conjunto mais numeroso e cada vez mais numeroso. Dele participam todos os pastores presentes, ainda que não tenham voz ou que a tenham ruim. Quer dizer, mesmo sem voz, todos têm vez. Além do que os ensaios deixam muito a desejar, uma vez que se realizam nos intervalos das sessões de cada Retiro e, mesmo assim, quando há tempo para isso. Portanto, o Coral da Ordem dos Pastores Batistas do Estado de São Paulo não tem veleidades artísticas e seria ridículo que as tivesse pelos motivos que acabamos de apontar. O que realmente valoriza os hinos gravados neste LP é a circunstância de o Coral da Ordem contsituir-se apenas de pastores e de um grande número de pastores - cem, senão mais. Uns mais moços do que outros. Vozes que vem e vozes que vão, isto é, vozes de pastores recém-formados ou recém-chegados, e vozes que silenciaram aqui para cantar além, na terra ou no céu. E, acima de tudo, vozes que nascem no coração mais do que na laringe. Que são mais cordiais do que vocais. Por isso há intensa emoção quando este coral se levanta para cantar. Ver tantos pastores juntos - uns vigorosos na pletora da juventude, outros cansados, gastos, os cabelos embranquecidos pela neve dos anos - é um espetáculo que faz esquecer as deficiências técnicas do conjunto. É pena que este LP não possa transmitir também a imagem do Coral. Confiamos, porém, na imaginação dos ouvintes. Na imaginação e na bondade.
RUBENS LOPES, PRESIDENTE - 1967
JOSUÉ E NELSON
Que eles me desculpem chamá-los assim, num quase abuso de intimidade: é que estou lembrando de outras famosas duplas de irmãos - Pedro e André, Tiago e João. E por que não Josué e Nelson se, como aqueles, estes são também apóstolos de Jesus? São dois irmãos que têm de comum dois tipos de sangue; o deles e o de Cristo, que os salvou a ambos. Estão ainda ligados um ao outro, como xifópagos, pela mesma vocação, pois ambos são pastores batistas. E como se não bastassem essas afinidades, outras eles têm: ambos cantam e gostam de cantar juntos, formando um belo dueto, tanto as suas vozes se ajustam, como se fossem afinadas pelo mesmo diapasão. Não são gêmeos nem pelo primeiro nem pelo segundo nascimento, entendendo-se pelo segundo nascimento aquele que os fez novas criaturas em Cristo; contudo, quem os ouve cantar pensa logo em vozes congeniais. Pastores que sabem cantar, além de pregar, não são muitos, mas existem; entretanto, dois irmãos como estes, pastores e cantores ao mesmo tempo, não nos lembramos de outros. Josué e Nelson têm, portanto, um raro privilégio de realizar um duplo ministério sagrado: pregar e cantar e Cantar. Pregar a una e cantar a dua. Pregar em prosa e em verso. Pregar cantando e cantar pregando, eis que cantar é também pregar desde que o canto transmita a mensagem do Evangelho. Não foi cantando que os anjos pregaram em Belém o primeiro sermão de Natal? É o que de agora em diante, Josué e Nelson estarão fazendo através deste LP, enchendo de sermões cantados os céus do BRASIL.
RUBENS LOPES - 1967
É algo de inusitado um coral de pastores. Somente de pastores. Que vem cantando há 26 anos, por ocasião dos Retiros Espirituais dda Ordem dos Pastores Batistas do Estado de São Paulo. Tudo começou na cidade de Bauru, nos idos de novembro de 1944, quando se realizou o primeiro Retiro Espiritual. Já, então, apesar de mais reduzido o coral, pois mais reduzido era também o número dos pastores Batistas do Estado de São Paulo, a emoção experimentada pelo auditório foi grande. De lá para cá essa emoção é sempre maior por ser o conjunto mais numeroso e cada vez mais numeroso. Dele participam todos os pastores presentes, ainda que não tenham voz ou que a tenham ruim. Quer dizer, mesmo sem voz, todos têm vez. Além do que os ensaios deixam muito a desejar, uma vez que se realizam nos intervalos das sessões de cada Retiro e, mesmo assim, quando há tempo para isso. Portanto, o Coral da Ordem dos Pastores Batistas do Estado de São Paulo não tem veleidades artísticas e seria ridículo que as tivesse pelos motivos que acabamos de apontar. O que realmente valoriza os hinos gravados neste LP é a circunstância de o Coral da Ordem contsituir-se apenas de pastores e de um grande número de pastores - cem, senão mais. Uns mais moços do que outros. Vozes que vem e vozes que vão, isto é, vozes de pastores recém-formados ou recém-chegados, e vozes que silenciaram aqui para cantar além, na terra ou no céu. E, acima de tudo, vozes que nascem no coração mais do que na laringe. Que são mais cordiais do que vocais. Por isso há intensa emoção quando este coral se levanta para cantar. Ver tantos pastores juntos - uns vigorosos na pletora da juventude, outros cansados, gastos, os cabelos embranquecidos pela neve dos anos - é um espetáculo que faz esquecer as deficiências técnicas do conjunto. É pena que este LP não possa transmitir também a imagem do Coral. Confiamos, porém, na imaginação dos ouvintes. Na imaginação e na bondade.
RUBENS LOPES, PRESIDENTE - 1967
JOSUÉ E NELSON
Que eles me desculpem chamá-los assim, num quase abuso de intimidade: é que estou lembrando de outras famosas duplas de irmãos - Pedro e André, Tiago e João. E por que não Josué e Nelson se, como aqueles, estes são também apóstolos de Jesus? São dois irmãos que têm de comum dois tipos de sangue; o deles e o de Cristo, que os salvou a ambos. Estão ainda ligados um ao outro, como xifópagos, pela mesma vocação, pois ambos são pastores batistas. E como se não bastassem essas afinidades, outras eles têm: ambos cantam e gostam de cantar juntos, formando um belo dueto, tanto as suas vozes se ajustam, como se fossem afinadas pelo mesmo diapasão. Não são gêmeos nem pelo primeiro nem pelo segundo nascimento, entendendo-se pelo segundo nascimento aquele que os fez novas criaturas em Cristo; contudo, quem os ouve cantar pensa logo em vozes congeniais. Pastores que sabem cantar, além de pregar, não são muitos, mas existem; entretanto, dois irmãos como estes, pastores e cantores ao mesmo tempo, não nos lembramos de outros. Josué e Nelson têm, portanto, um raro privilégio de realizar um duplo ministério sagrado: pregar e cantar e Cantar. Pregar a una e cantar a dua. Pregar em prosa e em verso. Pregar cantando e cantar pregando, eis que cantar é também pregar desde que o canto transmita a mensagem do Evangelho. Não foi cantando que os anjos pregaram em Belém o primeiro sermão de Natal? É o que de agora em diante, Josué e Nelson estarão fazendo através deste LP, enchendo de sermões cantados os céus do BRASIL.
RUBENS LOPES - 1967
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