De: Carla Geanfrancisco <carlageanf@gmail.com>
Data: 2 de julho de 2010 16:07
Assunto: Enterro ecológico: cremação e enterro ficam ambientalmente corretos
Para: EngUnisaSuzano@googlegroups.com, gestao_ambiental_web@yahoogrupos.com.br, eng-amb@googlegroups.com
Enterro ecológico: cremação e enterro ficam ambientalmente corretos
Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/07/2010
Eternamente verde
As pessoas que se preocupam com o meio ambiente durante a vida brevemente poderão continuar sendo "verdes" também depois da morte.
Engenheiros europeus desenvolveram dois métodos inusitados de eliminação do corpo: o primeiro é um método de cremação de baixa temperatura, e o segundo é um método mais ecológico do que o tradicional enterro, transformando rapidamente o corpo em uma espécie de adubo.
As duas técnicas foram publicadas nesta semana na revista da American Chemical Society, dos Estados Unidos.
Preocupações fúnebres
A editora da revista, Sarah Everts, comenta o artigo, afirmando que as pessoas ambientalmente conscientes têm várias preocupações sobre a cremação e as práticas do enterro.
A alta temperatura da cremação queima muito combustível e emite dióxido de carbono na atmosfera, o principal gás de efeito estufa. A cremação também libera no ar o mercúrio das obturações dentárias do finado.
Outros, prossegue Everts, temem que o formaldeído e outras substâncias tóxicas que as funerárias usam para preparar os corpos para o enterro possam "acabar contaminando o ambiente ao redor dos cemitérios" (sic).
Cremação de baixa temperatura
As novas técnicas já estão sendo lançadas empresarialmente na Europa e nos Estados Unidos.
A cremação de baixa temperatura substitui a queima do combustível e o calor por uma substância alcalina altamente corrosiva, que literalmente dilui o corpo.
Como a temperatura utilizada neste novo processo é 80 por cento menor do que a temperatura da cremação padrão, o processo usa menos energia e produz menos emissões de dióxido de carbono.
Compostagem póstuma
O outro método, que substitui o enterro tradicional, faz uma espécie de compostagem do cadáver. O processo começa com o congelamento do corpo em nitrogênio líquido, quebrando-o em pedaços menores.
A seguir, os restos são secos por um processo chamado liofilização, por meio do qual a água congelada sublima-se, passando diretamente da fase sólida para gasosa.
Finalmente, o que sobrou é colocado dentro de um caixão biodegradável para o enterro, e o ambientalista liofilizado pode descansar duplamente em paz - consigo e com o meio ambiente.
--
Carla Geanfrancisco
Guarulhos/SP
Fone: (11) 89028703 - Oi
(11) 69047767 - Vivo
carlageanf@gmail.com
carlageanf@hotmail.com (somente para msn)
carlageanf@terra.com.br
skype-> carla.geanfrancisco
"A mente que se abre a uma nova idéia,
jamais voltará ao seu tamanho original"
Albert Einstein
--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "Todos que
Passaram pelo Seminario Teologico Batista Guarulhos e tem muito amor e
conteudo a repartir" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
stbguarulhos@googlegroups.com
*Não repassar, para ninguém, os debates do grupo;
*Ler sempre com o coração, tendo paciência na interpretação das palavras,
inclusive levando-se em conta o perfil de seu autor, antes de efetuar um
comentário ou resposta;
*Evitar usar palavras de gosto duvidoso, como gírias, etc;
*Respeitar a autoria dos artigos, indicando sempre o nome do autor do artigo
publicado e a fonte e se possível com o link de acesso;
*Conhecer a Declaração Doutrinária da CBB e colocá-la em prática no grupo como regra geral;
*Não difamar nenhuma instituição, principalmente as religiosas;
Nenhum comentário:
Postar um comentário